Anvisa presta esclarecimentos sobre denúncia da área de Toxicologia
«Anvisa: autonomia e impunidade para atuar com dissimulação sobre retaliação e exoneração de funcionário que denunciou mais uma das práticas criminosas da agência».
«Anvisa: autonomia e impunidade para atuar com dissimulação sobre retaliação e exoneração de funcionário que denunciou mais uma das práticas criminosas da agência».
«FDA & ANVISA? O que significa semelhante invasão de soberania? A Anvisa é de origem americana, foi nacionalizada sem adaptações às realidades brasileiras, conforme denuncia o Professor Ha-Joon Chang, da Universidade de Cambridge, justamente para praticar corrupção e exercer o controle social por meio de medicamentos e alimentos com substâncias tóxicas proibidas no mundo. Uma audácia dos EUA, já estamos subjugados à sua agência «nacionalizada», agora querem mais, querem o controle sobre 200 milhões de consumidores sem direito ao judiciário dos EUA!».
«Anvisa: agência de origem norte americana propositalmente nacionalizada sem adaptações às realidades brasileiras com autonomia para praticar corrupção, comprometer a saúde pública e execrar funcionários e consumidores».
«Exigimos muito mais da Anvisa! Ela tem a obrigação de impedir a intoxicação sistemática da população brasileira! Qualquer consumidor que buscou auxílio da agência em casos de intoxicação em massa, sabe que ficou abandonado à própria sorte e que sua atuação favorece primordialmente aos interesses empresariais. Sua prioridade é o lucro gerado pelos tais «registros de produtos» tóxicos em um mercado sem controle. Tudo em nome da – livre iniciativa – para adoecer a população em um país de 200 milhões de consumidores desrespeitados e sem direito efetivo a recall.»
«Médicos que defendem empresas flagradas com produtos tóxicos no mercado, sempre afirmam que os danos causados à saúde pública são «individuais», ou seja, só afetou quem denunciou. Em qualquer país do mundo, esmalte com pH 2:20, que provoca perda de imunidade, afeta órgãos internos e pode causar nascimento de crianças com mal formação congênita (crianças defeituosas) não poderia estar à venda. No Brasil, essas empresas contam com defensores de ‘formação superior e ética duvidosa’ para afirmar que tudo é alergia».
«Meios de comunicação omitem execração de consumidores, abrem espaço para matérias corporativas e não informam crimes praticados pela indústria contra a população. Ao contrário do que afirma a notícia, a Impala sabia que a consumidora enviaria fotos de vítimas à The Economist caso não houvesse recall. No mesmo dia da segunda interdição, a diretora da Impala, Marina Margaret Cabral, teve a audácia de caluniar a consumidora de crime de extorsão, e contou com forte intimidação policial sem que nenhum meio de comunicação divulgasse o crime!»
«No mesmo dia de sua segunda interdição a Impala caluniou a consumidora e acusou-a de crime de extorsão. A diretora de marketing da Impala, Marina Margaret Cabral, declarou à Polícia Civil ter recebido telefonema anônimo com voz feminina para extorquir a empresa e ousou afirmar ter reconhecido a voz da consumidora em entrevista que esta concedeu à jornalista Ana Paula Padrão, da TV Record. O Delegado da Polícia Civil, Mauricio Trono Del Groche, acreditou tando nos ‘argumentos’ da Impala que teve a audácia de intimidar fortemente a consumidora ao interditar a rua onde ela residia com 5 (cinco) viaturas policiais para entrega de sua primeira intimação criminal, sem que a imprensa noticiasse casos de vítimas em estado grave e a audácia cometida pela Impala e a Polícia».
«Após ser informada que a consumidora enviaria fotos de vítimas à The Economist devido à ausência de recall, a Anvisa foi obrigada a tomar providências e atuou de fachada, interditou os produtos Impala, não exigiu recall e execrou funcionária que coordenou a vistoria da marca. Nesse contexto de corrupção e impunidade, no mesmo dia de sua segunda interdição, a Impala caluniou a consumidora acusando-a de crime de extorsão e a Polícia Civil teve a audácia de utilizar forte intimidação policial com o envio de 5 (cinco) viaturas para entrega da primeira intimação criminal da consumidora sem que a mídia divulgasse esse crime contra os direitos civís».
«Em atuação análoga a uma instituição psicopata, o ouvidor da Anvisa ligou para Luiza Rotbart, no momento em que esta era fortemente intimidada pela polícia, para informar que havia escrito artigo com elogios dirigidos a ela, no site da agência.
Informou que não seria possível criar Rede de Informação e exigir Laudos de Toxicidade do Produto Acabado – LTPA solicitados por Luiza Rotbart. A agência passou esmaltes para produtos de “risco 1” e criaria o, inócuo, Disk Intoxicação. Essas medidas superficiais tiveram o objetivo calar a consumidora que exigia recall dos esmaltes Impala após quase ter ido a óbito.
O produto altamente tóxico, que causou perda de imunidade e «possibilitaria» nascimento de crianças com mal formação congênita, permaneceu na residência dos consumidores fazendo vítimas ao longo dos anos devido à ausência de recall, à corrupção declarada das instituições e à autonomia criminosa concedida à Anvisa no Brasil.»
«Vigilância manda mas não acontece! No país que possui a segunda maior indústria de cosméticos do mundo, 200 milhões de consumidores têm a saúde comprometida de forma criminosa! Após a interdição da Impala, Vigilância Sanitária não soube informar como seria efetuada a retirada dos esmaltes tóxicos do mercado, sua diretoria declarou que jamais havia acompanhado interdição desse tipo e que a responsabilidade é inteiramente do fabricante, sem supervisão. Resultado dessa ‘libertinagem empresarial’: horas após sua interdição, a Impala forjou ‘roubo total do estoque’ e despejou quase 3 (três) milhões de produtos tóxicos, a mais, no mercado, ampliando a contaminação pública.»