«Após ser informada que a consumidora enviaria fotos de vítimas à The Economist devido à ausência de recall, a Anvisa foi obrigada a tomar providências e atuou de fachada, interditou os produtos Impala, não exigiu recall e execrou funcionária que coordenou a vistoria da marca. Nesse contexto de corrupção e impunidade, no mesmo dia de sua segunda interdição, a Impala caluniou a consumidora acusando-a de crime de extorsão e a Polícia Civil teve a audácia de utilizar forte intimidação policial com o envio de 5 (cinco) viaturas para entrega da primeira intimação criminal da consumidora sem que a mídia divulgasse esse crime contra os direitos civís».
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«Em atuação análoga a uma instituição psicopata, o ouvidor da Anvisa ligou para Luiza Rotbart, no momento em que esta era fortemente intimidada pela polícia, para informar que havia escrito artigo com elogios dirigidos a ela, no site da agência.
Informou que não seria possível criar Rede de Informação e exigir Laudos de Toxicidade do Produto Acabado – LTPA solicitados por Luiza Rotbart. A agência passou esmaltes para produtos de “risco 1” e criaria o, inócuo, Disk Intoxicação. Essas medidas superficiais tiveram o objetivo calar a consumidora que exigia recall dos esmaltes Impala após quase ter ido a óbito.
O produto altamente tóxico, que causou perda de imunidade e «possibilitaria» nascimento de crianças com mal formação congênita, permaneceu na residência dos consumidores fazendo vítimas ao longo dos anos devido à ausência de recall, à corrupção declarada das instituições e à autonomia criminosa concedida à Anvisa no Brasil.»
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