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Qualquer cidadão que recorreu à Anvisa em busca de solução para problemas na

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área da saúde, sabe o nível de corrupção que impera em sua «gestão autônoma sobre 200 milhões de consumidores» e do que ela é capaz em nome de interesses empresariais. Portanto, é impossível acreditar que seu diretor-adjunto foi apurar algo em mais um caso de corrupção declarada.

Empresário relata dificuldade na liberação de produtos do porto de Santos

Alexandre Saconi, do R7

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) confirmou ter recebido denúncias de que funcionários do órgão estariam cobrando propina para a liberação de cargas no porto de Santos (SP). O diretor-adjunto da agência, Luiz Klassmann, viajou na terça-feira (28) a São Paulo para apurar o caso.

Reportagens apontam que despachantes reclamam de ter de desembolsar entre R$ 300 e R$ 600 para agilizar a liberação de cargas. Esse valor teria subido para entre R$ 1.000 e R$ 2.000, dependendo do produto e da mercadoria. A agência é responsável pelo controle na entrada de remédios, equipamentos hospitalares, produtos de estética, alimentos, entre outros itens.

Klassmann esteve na delegacia para ouvir o denunciante e o delegado da Polícia Federal responsável pelo caso. Despachantes não negam a possibilidade de existência de cobrança de propina, mas nenhum dos entrevistados assumiu ter pago a funcionários da Anvisa diretamente.

O Ministério da Saúde já foi informado do caso e diz que irá acompanhar todas as investigações. Um representante foi enviado a São Paulo para checar as denúncias que, segundo o próprio ministério, têm sido feitas desde antes da paralisação.

A coordenação do movimento de greve da agência no porto de Santos relata não ter sido comunicada oficialmente até agora sobre as investigações. Um dos funcionários acredita que as denúncias vieram à tona agora apenas para desmoralizar o movimento grevista. No local trabalham 23 pessoas, que estariam cumprindo o quórum mínimo operacional de 70% dos servidores.

Segundo grevistas, diretores da agência se reuniram na manhã desta quarta-feira (29) com sindicalistas aduaneiros, mas nenhuma informação foi repassada a eles sobre o caso.

Ricardo Di Dio, presidente da Genese, empresa de produtos diagnósticos, relatou que há até 15 dias atrás, a lentidão era maior. Apenas após um mandado de segurança, os produtos passaram a ser liberados.

— [Os produtos] Foram desembaraçados [do porto de Santos] a velocidade de conta-gotas, mas apenas após o mandado de segurança. O processo em si já é moroso, e há um acúmulo muito grande de materiais para poucos funcionários da Anvisa liberarem.

Procurado pelo R7, o SDAS (Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de Santos e Região) disse por meio da assessoria de imprensa que não irá se manifestar sobre as denúncias envolvendo os despachantes.

Fonte: R7 / Profarma