«Médicos que defendem empresas flagradas com produtos tóxicos no mercado, sempre afirmam que os danos causados à saúde pública são «individuais», ou seja, só afetou quem denunciou. Em qualquer país do mundo, esmalte com pH 2:20, que provoca perda de imunidade, afeta órgãos internos e pode causar nascimento de crianças com mal formação congênita (crianças defeituosas) não poderia estar à venda. No Brasil, essas empresas contam com defensores de ‘formação superior e ética duvidosa’ para afirmar que tudo é alergia».
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«Após ser informada que a consumidora enviaria fotos de vítimas à The Economist devido à ausência de recall, a Anvisa foi obrigada a tomar providências e atuou de fachada, interditou os produtos Impala, não exigiu recall e execrou funcionária que coordenou a vistoria da marca. Nesse contexto de corrupção e impunidade, no mesmo dia de sua segunda interdição, a Impala caluniou a consumidora acusando-a de crime de extorsão e a Polícia Civil teve a audácia de utilizar forte intimidação policial com o envio de 5 (cinco) viaturas para entrega da primeira intimação criminal da consumidora sem que a mídia divulgasse esse crime contra os direitos civís».
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