«Negociações na presidência da Anvisa e certeza de impunidade permitiram que Impala continuasse oferecendo produtos em seu ‘site’ mesmo durante a interdição. No Brasil, empresas não corrigem fórmulas de produtos denunciados pela população, contestam laudos que afirmam toxicidade e conseguem apoio de proeminentes médicos e laboratórios em defesa de seus propósitos contra os consumidores».
Leia o artigo original »
«Em atuação análoga a uma instituição psicopata, o ouvidor da Anvisa ligou para Luiza Rotbart, no momento em que esta era fortemente intimidada pela polícia, para informar que havia escrito artigo com elogios dirigidos a ela, no site da agência.
Informou que não seria possível criar Rede de Informação e exigir Laudos de Toxicidade do Produto Acabado – LTPA solicitados por Luiza Rotbart. A agência passou esmaltes para produtos de “risco 1” e criaria o, inócuo, Disk Intoxicação. Essas medidas superficiais tiveram o objetivo calar a consumidora que exigia recall dos esmaltes Impala após quase ter ido a óbito.
O produto altamente tóxico, que causou perda de imunidade e «possibilitaria» nascimento de crianças com mal formação congênita, permaneceu na residência dos consumidores fazendo vítimas ao longo dos anos devido à ausência de recall, à corrupção declarada das instituições e à autonomia criminosa concedida à Anvisa no Brasil.»
Leia o artigo original »