«Após ser informada que a consumidora enviaria fotos de vítimas à The Economist devido à ausência de recall, a Anvisa foi obrigada a tomar providências e atuou de fachada, interditou os produtos Impala, não exigiu recall e execrou funcionária que coordenou a vistoria da marca. Nesse contexto de corrupção e impunidade, no mesmo dia de sua segunda interdição, a Impala caluniou a consumidora acusando-a de crime de extorsão e a Polícia Civil teve a audácia de utilizar forte intimidação policial com o envio de 5 (cinco) viaturas para entrega da primeira intimação criminal da consumidora sem que a mídia divulgasse esse crime contra os direitos civís».
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«Se diante de laudos que acusam produtos tóxicos e cancerígenos, fabricantes alegam que seguem a legislação brasileira, fica patente que a regulamentação nacional tem que ser corrigida urgentemente porque coloca em risco banal a saúde pública no Brasil. Exigimos que a indústria de cosméticos emita Laudo de Toxicidade do Produto Acabado – LTPA , indicado pela Fiocruz, para impedir a colocação de cosméticos tóxicos no mercado como ocorre atualmente».
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