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Negociações na presidência da Anvisa e certeza de impunidade permitiram que Impala continuasse oferecendo produtos em seu ‘site’ mesmo durante a segunda interdição da marca. No Brasil, empresas flagradas com produtos que adoecem a população não são obrigadas a fazer recall, contestam laudos que afirmam a toxicidade dos mesmos e conseguem apoio antiético de proeminentes médicos e laboratórios em defesa de seus propósitos contra 200 milhões de consumidores.

Anvisa suspendeu fabricação e venda de produtos da linha Impala

Paloma Jacobina

Apesar de proibidos pela Agência

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Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os esmaltes da linha Impala continuam sendo oferecidos no site oficial da empresa de cosméticos (www.impala.com.br) sem nenhuma restrição. A empresa sequer esclarece o consumidor do problema ou se pronuncia sobre a interdição da linha. Na Bahia, os pontos-de-venda estão recebendo a determinação para recolher os produtos das prateleiras e aguardar novas instruções.

A proibição dos esmaltes da linha Impala, que tem apelo jovem e possuem
linhas com nomes da Xuxa e da Angélica, veio, segundo a própria Anvisa, após dois anos de reclamações de uma consumidora.

Fabricados pelo laboratório Avamiller de Cosméticos, de Guarulhos, grande São Paulo, os produtos estão suspensos para fabricação, distribuição, venda e uso em todo o território nacional.

Segundo informou a assessoria de imprensa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a interdição ocorreu em razão de problemas na fabricação. A decisão da agência ocorreu após inspeção realizada em dezembro de 2005 na fábrica.

Segundo a Anvisa, a verificação ocorreu em razão dos problemas detectados por São Paulo – quando a Vigilância Sanitária do estado divulgou um laudo da Fiocruz sobre um dos lotes do Xuxa by Impala Glitter, 779 Top Prata, que apontava que o produto tinha pH próximo do limite que classifica uma substância como corrosiva – e pelo fato de a empresa ter produtos em todo o país.

A linha Xuxa by Impala Glitter foi então interditada em todo o país. Na época, a empresa contestou a metodologia da análise. Dessa vez, declarou ter estranhado a decisão. Cerca de 4 milhões de unidades são fabricadas por mês.

Tudo porque a produtora cultural Luiza Rotbart, 53, sofreu inchaço das cutículas e até que as reações atingiram as mãos, rosto, ouvidos e olhos, ao usar os produtos. Depois de insistente procura aos órgãos oficiais, conseguiu um laudo que comprovou a irregularidade do esmalte.

No entanto, segundo a presidente da Sociedade de Dermatologia da Bahia, Ana Cristina Guerra, não deve haver pânico entre as pessoas que utilizavam ou utilizam os esmaltes da linha Impala. Ela explica que as reações comuns ao produto podem ser o descamamento e o ressecamento da unha, mas que tudo pode ser sanado com a suspensão do uso.

Quanto aos pais que estão preocupados com as filhas que também utilizaram osesmaltes, ela recomenda apenas a suspensão, associada ao uso de algum tipo de hidratante – também recomendado para os adultos. Mas faz um alerta: «Crianças possuem pele muito sensível e não devem fazer uso de esmaltes ou produtos de maquiagem em hipótese alguma. Essa é a dica».

Fonte: Correio da Bahia (BA) 17/01/2006