«Exigimos muito mais da Anvisa! Ela tem a obrigação de impedir a intoxicação sistemática da população brasileira! Qualquer consumidor que buscou auxílio da agência em casos de intoxicação em massa, sabe que ficou abandonado à própria sorte e que sua atuação favorece primordialmente aos interesses empresariais. Sua prioridade é o lucro gerado pelos tais «registros de produtos» tóxicos em um mercado sem controle. Tudo em nome da – livre iniciativa – para adoecer a população em um país de 200 milhões de consumidores desrespeitados e sem direito efetivo a recall.»
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«Em atuação análoga a uma instituição psicopata, o ouvidor da Anvisa ligou para Luiza Rotbart, no momento em que esta era fortemente intimidada pela polícia, para informar que havia escrito artigo com elogios dirigidos a ela, no site da agência.
Informou que não seria possível criar Rede de Informação e exigir Laudos de Toxicidade do Produto Acabado – LTPA solicitados por Luiza Rotbart. A agência passou esmaltes para produtos de “risco 1” e criaria o, inócuo, Disk Intoxicação. Essas medidas superficiais tiveram o objetivo calar a consumidora que exigia recall dos esmaltes Impala após quase ter ido a óbito.
O produto altamente tóxico, que causou perda de imunidade e «possibilitaria» nascimento de crianças com mal formação congênita, permaneceu na residência dos consumidores fazendo vítimas ao longo dos anos devido à ausência de recall, à corrupção declarada das instituições e à autonomia criminosa concedida à Anvisa no Brasil.»
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