» A ‘popularização dos direitos do consumidor’ só existe na divulgação da mídia, a mesma que oculta graves crimes empresariais contra a saúde pública e os direitos civis e abre espaço para matérias de recuperação de imagem de «marcas arranhadas». Qualquer consumidor vitimado pelo abuso das corporações sabe que está lidando com verdadeiros cartéis institucionais acobertados pela ‘leniência’ do judiciário e suas sentenças brandas».
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«Na realidade o que essas empresas desejam é minimizar o desgaste de imagem e os custos advocatícios para continuar suas práticas aviltantes sobre um mercado de 200 milhões de consumidores desrespeitados pela indústria e pelo judiciário. Camilo Wittica, diretor da Eletrolux, ousa alegar que ‘existe uma indústria de consumidores de má fé’, quando na verdade, o que existe é uma ‘indústria de má fé’ que opera com total liberdade. No setor de eletrodomésticos, a prática da «obsolescência programada» é uma afronta aos direitos do consumidor e ao meio ambiente. Um liquidificador perde «utilidade» porque empresas deixam de fornecer borrachas isolantes. Qualquer consumidor vítima do abuso da indústria sabe que está lidando com verdadeiros cartéis empresariais impunes, protegidos pelas ‘sentenças brandas’ dos juízes.»
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