Alimentos por trás do rótulo
FLÁVIA MILHORANCE Publicado:23/03/13 – 14h00 Atualizado:23/03/13 – 14h00 Industrializados. Até barrinha de cereal deve ser consumida com cuidado Latinstock O brasileiro está engordando. …
FLÁVIA MILHORANCE Publicado:23/03/13 – 14h00 Atualizado:23/03/13 – 14h00 Industrializados. Até barrinha de cereal deve ser consumida com cuidado Latinstock O brasileiro está engordando. …
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou, nesta segunda-feira (18), a suspensão da fabricação, distribuição, comercialização e consumo, em todo …
As vítimas não costumam reclamar nos serviços de atendimento das empresas. E quando necessitam de atendimento médico, os hospitais, em geral, também não registram a ocorrência como um acidente.
Existem dois pontos essenciais que travam o avanço do Marco Civil por incomodar o setor privado: a questão da neutralidade e a parte do texto que proíbe as empresas de telefonia de armazenar dados dos usuários. E é desses que a sociedade civil não pode abrir mão.
Como os problemas da escassez podem se tornar oportunidades? Como as mudanças de hábito podem sugerir novos produtos? Como a reciclagem pode produzir uma nova indústria? Como os serviços da natureza vão mudar a concepção de serviços e da economia? Como políticas públicas podem melhorar a qualidade de vida e avançar a cidadania?
«Hospital vazio e dinheiro público da saúde para pagar celebridade.» A cantora, que ontem preferiu não comentar o caso, afirmou à plateia em Sobral esperar que «essa seja a população mais saudável e que o hospital fique vazio».
Um paciente que chegar a uma unidade de saúde municipal de São Paulo com queixas de fraqueza nas pernas e dor lombar deverá demorar ao menos 35 meses para descobrir as causas do problema e começar a tratá-lo.
TAM e Gol estão entre as quatro companhias aéreas mais inseguras para se viajar no mundo, segundo levantamento da Jacdec, consultoria alemã que acompanha todos os acidentes aéreos que ocorrem no planeta.
A ansiedade pela cura, a dificuldade de acesso de parte da sociedade aos serviços públicos de saúde e a falta de informação a respeito da doença podem ser descritos como fatores que colaboram para a automedicação.
«Na realidade o que essas empresas desejam é minimizar o desgaste de imagem e os custos advocatícios para continuar suas práticas aviltantes sobre um mercado de 200 milhões de consumidores desrespeitados pela indústria e pelo judiciário. Camilo Wittica, diretor da Eletrolux, ousa alegar que ‘existe uma indústria de consumidores de má fé’, quando na verdade, o que existe é uma ‘indústria de má fé’ que opera com total liberdade. No setor de eletrodomésticos, a prática da «obsolescência programada» é uma afronta aos direitos do consumidor e ao meio ambiente. Um liquidificador perde «utilidade» porque empresas deixam de fornecer borrachas isolantes. Qualquer consumidor vítima do abuso da indústria sabe que está lidando com verdadeiros cartéis empresariais impunes, protegidos pelas ‘sentenças brandas’ dos juízes.»