As cores mais brilhantes apresentaram mais problemas, e as brancas, apesar de estar entre as menos perigosas, contém altos níveis de níquel. Além do câncer, substâncias encontradas nas lâmpadas podem causar outras doenças como lesões neurológicas, doenças renais, hipertensão e erupções cutâneas.
Ou seja, Ronald Ball teria bebido um rato gelatinoso e não teria notado.
O texto veda a venda de bebidas com baixo teor nutricional, itens preparados com grandes quantidades de açúcar, gordura saturada, gordura trans e sódio.
No Brasil: terra de ninguém – a história se repete… Empresas flagradas com produtos contaminados à venda no mercado, contestam laudos independentes ou oficiais e a agência lobista Anvisa sai em defesa dos interesses corporativos e das façanhas empresariais sobre nós. Sempre a presença duvidosa do Instituto Adolfo Lutz. Os consumidores ficam expostos a verdadeiras barbáries de consumo, sem direito à informação! A Pro Teste denunciou o produto há seis meses! E continuamos comendo «pelos de ratos». Em denuncia anterior, os lenientes juízes arrastaram mais de cinco anos para que fosse permitido divulgar os resultados das análises. Esse Brasil vai mudar! Basta de desrespeito aos consumidores brasileiros!
No Reino Unido, é proibida na tevê a publicidade de alimentos não saudáveis. A Irlanda limita a presença de celebridades nesses anúncios e exige o uso de advertências. A Espanha desenvolveu um código autorregulatório e restringe o uso de celebridades e a distribuição de produtos no mercado.
«Se diante de laudos que acusam produtos tóxicos e cancerígenos, fabricantes alegam que seguem a legislação brasileira, fica patente que a regulamentação nacional tem que ser corrigida urgentemente porque coloca em risco banal a saúde pública no Brasil. Exigimos que a indústria de cosméticos emita Laudo de Toxicidade do Produto Acabado – LTPA , indicado pela Fiocruz, para impedir a colocação de cosméticos tóxicos no mercado como ocorre atualmente».
O grave, porém, é que alguns dos produtos mais vendidos do país contêm ingredientes que podem provocar não apenas alergias, mas também câncer.
Este artigo analisa a debilidade do mecanismo da Consulta Pública como parte da modelagem de controle social da Anvisa, demonstrando a incapacidade dessa ferramenta de assegurar a incorporação das proposições apresentadas pela sociedade.
A Justiça de Sabará, na região Central de Minas Gerais, investiga quatro mortes de mulheres que podem estar associadas a uso de medicamentos adulterados, produzidos pela Hipolabor.
De acordo com a ProTeste, os únicos esmaltes nacionais que seriam considerados seguros na Europa são os da Colorama e os hipoalergênicos da Risqué. Todos os da Impala foram reprovados.