A desmoralização das agências reguladoras
«É imperativo que venha a conhecimento público a declaração do crescimento patrimonial dos membros que compõem a Presidências e Diretorias Colegiadas das agências, para que a sociedade, no exercício da cidadania, possa ser informada com transparência acerca dos resultados da autonomia a eles conferida. Não se pode acreditar na perpetuação do – Estado que retira o Direito e exige o Cidadão – nem tampouco, na imposição de que a população continue a contribuir com a corrupção e com políticos que colocaram a exploração de todos os «serviços primários» nas mãos de agências internacionais».