«Meios de comunicação omitem execração de consumidores, abrem espaço para matérias corporativas e não informam crimes praticados pela indústria contra a população. Ao contrário do que afirma a notícia, a Impala sabia que a consumidora enviaria fotos de vítimas à The Economist caso não houvesse recall. No mesmo dia da segunda interdição, a diretora da Impala, Marina Margaret Cabral, teve a audácia de caluniar a consumidora de crime de extorsão, e contou com forte intimidação policial sem que nenhum meio de comunicação divulgasse o crime!»
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«No mesmo dia de sua segunda interdição a Impala caluniou a consumidora e acusou-a de crime de extorsão. A diretora de marketing da Impala, Marina Margaret Cabral, declarou à Polícia Civil ter recebido telefonema anônimo com voz feminina para extorquir a empresa e ousou afirmar ter reconhecido a voz da consumidora em entrevista que esta concedeu à jornalista Ana Paula Padrão, da TV Record. O Delegado da Polícia Civil, Mauricio Trono Del Groche, acreditou tando nos ‘argumentos’ da Impala que teve a audácia de intimidar fortemente a consumidora ao interditar a rua onde ela residia com 5 (cinco) viaturas policiais para entrega de sua primeira intimação criminal, sem que a imprensa noticiasse casos de vítimas em estado grave e a audácia cometida pela Impala e a Polícia».
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