A Impala luta contra a crise de imagem
«Meios de comunicação omitem execração de consumidores, abrem espaço para matérias corporativas e não informam crimes praticados pela indústria contra a população. Ao contrário do que afirma a notícia, a Impala sabia que a consumidora enviaria fotos de vítimas à The Economist caso não houvesse recall. No mesmo dia da segunda interdição, a diretora da Impala, Marina Margaret Cabral, teve a audácia de caluniar a consumidora de crime de extorsão, e contou com forte intimidação policial sem que nenhum meio de comunicação divulgasse o crime!»