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Alimentos perigosos, Coniexpress, Consumo, Indústria alimentícia, Ministério Público Federal, Molho de tomate, ProTeste, Saúde pública, Unilever
A Associação entrou com uma ação pedindo que os molhos não sejam produzidos até que os problemas relativos à higiene estejam sanados.
A PROTESTE ajuizou uma ação civil pública contra Coniexpress Indústria Alimentícia, Unilever e dois outros fabricantes de molhos, na 1ª Vara Cível do Fórum do Jabaquara, em São Paulo, para que as empresas deixem de fabricar, distribuir e comercializar os molhos de tomate que se encontram inadequados para o consumo. O pedido se deve ao resultado do teste que encontrou risco de deterioração, fragmentos de insetos e até presença de pêlos de roedores nos molhos fabricados por estas empresas.
Se o pedido for aceito, até que os problemas relativos à higiene e às boas práticas de produção sejam sanados, estes molhos que podem ser vetores e possíveis causadores de doenças, estarão fora do mercado.
Em três ações anteriores, que estão tramitando, a entidade já havia solicitado à Justiça a retirada das prateleiras dos supermercados desses alimentos nocivos à saúde. O Ministério Público já se manifestou favorável numa dessas ações.
Com base no princípio da precaução é pedida a proibição de fabricação desses molhos enquanto não forem feitos novos testes comprovando que foram sanados os problemas de higiene detectados.
Apenas oito molhos tiveram avaliação positiva na avaliação feita pela PROTESTE.