O caso do esmalte: risco um?

Luiza Rotbart, 53, é promotora de eventos na cidade de São Paulo.

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Em junho de 2003, usou um esmalte de marca bem conhecida. Gostou das cores inovadoras e continuou usando. Pouco tempo depois, começou a sofrer com dores nos dedos, inchaço nas mãos e no rosto. A alergia atingiu também olhos, ouvidos e pescoço. Por não imaginar que os efeitos pudessem vir do esmalte, “um produto tão inofensivo”, Luiza demorou para interromper o uso.

As informações constam das denúncias que ela fez nesta Ouvidoria. A primeira, em maio de 2004. Dias depois, com uma resposta encaminhada pela área técnica, consideramos a missão cumprida. Cometemos um erro. O caso ainda não terminou e talvez seu fim não esteja tão próximo. O sistema eletrônico de recebimento de mensagens não permite um eficaz acompanhamento das denúncias. Por não avaliar o conteúdo das respostas, aceita o envio de qualquer uma como se a questão estivesse solucionada.

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