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Empresas flagradas com produtos perigosos no mercado sempre contestam Laudos e reclamações dos consumidores. Seguindo essa prática industrial a Impala contestou Laudo Fiocruz. Nos bastidores da notícia, teve a audácia de alegar «roubo total de seu estoque», quase 3 milhões de produtos tóxicos interditados foram imediatamente colocados no mercado com insustentável leniência das instituições públicas envolvidas.
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A Impala, fabricante da linha de esmaltes Xuxa, contestou o tipo de teste que levou o centro de vigilância a apontar problemas em um de seus produtos.
Segundo o químico responsável pelo esmalte, Cleber Contente da Silva, o instituto que fez a avaliação, vinculado à Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), do Rio de Janeiro, aplicou o produto diretamente sobre a pele raspada de coelhos. De acordo com Silva, o esmalte normalmente não tem contato direto com a pele. «Qualquer ser humano teria irritação dessa forma.» A empresa está contestando administrativamente a avaliação do centro.
A reportagem não conseguiu ontem ouvir técnicos da Fiocruz em razão do horário -Silva transmitiu a informação por volta das 21h.
Laudo independente
De acordo com o químico, um laudo de uma empresa independente contratada pela Impala apontou que o esmalte não causa irritação na pele. Ele destacou que o laboratório, a Allergisa, tem registro no Ministério da Saúde.
A Impala soube de problemas com o esmalte a partir da vigilância sanitária de Guarulhos,
na Grande São Paulo, de acordo com o técnico.
Fonte: Folha de S.Paulo 30/08/2005