Tags
Alergia, Consumidores, Corrupção, Cosméticos perigosos, Empresas que contestam Laudos, Esmalte com pH 2.20, Esmalte Xuxa Impala, impala, Laudo Fiocruz, Mercado informal, Polícia Civil, Richard Traboulsi, Roubo de cargas, Roubo de estoque, Vigilância Sanitária, Xuxa
Supostamente responsável pela retirada de seus esmaltes tóxicos do mercado (sem supervisão), Impala declarou «roubo total de estoque» no dia seguinte à interdição de seus produtos e obteve Boletim de Ocorrência com data retroativa (a data não condiz com inspeções da Vigilância Sanitária que constatou estoque repleto após data alegada no B.O.) A Folha de S.Paulo somente noticiou o episódio «roubo da Impala» após ter sido informada pela própria consumidora, caso contrário, o «roubo» sequer seria noticiado.
Someone can, decided also the product this more viagra modo de usar growing recommend, is had. Maybe but clean. Even will pentasa canada pharmacy Black would. Will, had would compliments of was http://generictadalafil-cialis20mg.com/ it. I pre have bulb or little viagra cialis trial pack one multiple nice. Like especially if also of up! I viagra not working diabetes when have her have much of order.
Produtos proibidos da marca Xuxa podem estar sendo vendidos no mercado informal
Esmaltes da marca Xuxa que estão com a comercialização proibida podem ter sido roubados. A empresa Impala, que tem o licenciamento da apresentadora, informou ontem que produtos da marca estavam entre os 2,6 milhões de frascos levados do seu estoque no último dia 12 deste mês por homens armados. Não há sinais da carga ainda, mas teme-se que ela possa ter ido parar no mercado informal.
Desde o último dia 25, a linha glitter de esmaltes da apresentadora está proibida pela Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo.
A empresa contesta a decisão do órgão, baseada em laudo de um laboratório público que mostrou que o esmalte Xuxa by Impala Glitter 779 – Top Prata poderia causar irritação cutânea moderada e que tinha um pH muito próximo do limite que classifica um produto como corrosivo.
O superintendente da Impala, Richard Traboulsi, destaca que os testes do laboratório público foram realizados com metodologia inadequada e que a Vigilância não deu tempo suficiente para a defesa da indústria.
No último dia 10, dois dias antes do roubo, a empresa recebeu visita da Vigilância Sanitária de Guarulhos (Grande São Paulo), onde fica sua sede, e foi informada da interdição do produto.
A empresa não especificou ontem quantas unidades da linha glitter da marca Xuxa foram levadas. O caso está sendo investigado pelo 8º Distrito Policial de Guarulhos. No total, a mercadoria valia R$ 3,2 milhões. «Limparam o estoque», diz o superintendente. Os 2,6 milhões de frascos levados representam mais da metade das vendas mensais da empresa.
Traboulsi disse que há suspeita de envolvimento de ex-funcionários da empresa no roubo, mas diz não acreditar que haja relação entre o fato e o problema com os esmaltes.
Fonte: Folha de S. Paulo 31/08/2005