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No mesmo dia de sua segunda interdição a Impala caluniou a consumidora e acusou-a de crime de extorsão. A diretora de marketing da Impala, Marina Margaret Cabral, declarou à Polícia Civil ter recebido telefonema anônimo com voz feminina para extorquir a empresa e ousou afirmar ter reconhecido a voz da consumidora em entrevista que esta concedeu à jornalista Ana Paula Padrão, da TV Record. O Delegado da Polícia Civil, Mauricio Trono Del Groche, acreditou tando nos ‘argumentos’ da Impala que teve a audácia de intimidar fortemente

a consumidora ao interditar a rua onde ela residia com 5 (cinco) viaturas policiais para entrega de sua primeira intimação criminal, sem que a imprensa noticiasse casos de vítimas em estado grave e a audácia cometida pela Impala e a Polícia.

Burocracia do crime e da impunidade.
(…) a declarante, ao ouvir a voz daquela consumidora (no Jornal da Record), ficou estarrecida ao perceber que muito se assemelhava à voz da pessoa que teria tentado extorquir a empresa (…) reconheceu a voz da Srª Luiza como sendo a possível extorsionária (…) informou ao Sr. Edison (Scroback) que, (…) após a matéria exibida na TV, suspeita da Sra. Luiza, já que a sua voz na reportagem em muito se assemelhava à voz da autora da ligação telefônica (anônima) (…)

Impala requer Inquérito Policial contra a consumidora por Crime de Extorsão
Impala e Polícia Civil 13/01/2006